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domingo, 26 de dezembro de 2010

Cana-de -Fel

A velha marmita prata ciganeava azeda por entre a imensidão do mesmo. Uma diversidade homogênea de cerdas furava a cútis enquanto o sol teimava em rasgar a pele, salgado como a lágrima da apatia. Com os pés borbulhando em sangue, avistou o bicho-monstro que chegou do estrangeiro. Vale braço de cinqüenta homem. Panha cana e amontoa. A marmita enfim vai ter descanso.

Um comentário:

  1. A marmita, a dignidade, a vida, o respeito.Perdeu que mais?

    Abração do Burgão.

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