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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Anjo Veloz
Já estávamos em Minas mas ainda faltava muito para o destino paulista. Goiânia se afastava com as léguas do caminhão lotado de mim. A sede de dois dias vertiginava, minava em dor e eu mirava o céu azul, crendo água. Tampa da gaiola aberta. Única chance. Rajada ventania me lambeu pro asfalto. Quebrou asinha minha. Foi quando o Deus de granja me enviou um anjo prateado e subtraiu a tristeza do mundo.
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Não sei, mas se bem entendi, tenho amigos vegetarianos que irão amar. rs...
ResponderExcluirUai..senti uma Angústia ao ler esse miniconto..
ResponderExcluirComo sempre, muito bem escrito..
Bjo, Giu..
Esse anjo prateado fomos quem ganhamos com esses minicontos deliciosos de ler! bjão..baixinha ( My )
ResponderExcluirQue coisa!me choca ler seus textos.Burgão.
ResponderExcluirSenti gosto de tamarindo do "Anjos" ao ler. Mas nunca me sai da cabeça a vertigem de "estar bêbado" de Baudelaire quando algum miniconto seu se enfia na minha ressaca... Pra tudo dá-se um jeito? Ou o jeito sempre se dá (dar)...
ResponderExcluir"!!!"
Talita