Espera
Sá Firmina costura a solidão desde a morte da mãe. Silenciosa, vive grisalha e macambúzia na Serra do Taboão. Os olhos duros excediam recusa e aflição, esperneavam em vão. Meias longas, pano na cabeça, pele rubra e amarrotada pelo tempo e dor. Seu Moacir tinha enviuvado de véspera. Então Sá Firmina mancou com um pano branco e demodé até à casa da Cida Costureira.
Amigo, achei hermético, não entendi.Minha interpretação sinestésica não fluiu.
ResponderExcluirAbração do Burgão