Sem garras,
espinhos ou presas
prendes o medo
em teu pustuloso visgo.
viveste em teu
lutuoso meio,
cercado pelo
líquido da vida,
paradoxo
anúrico
pluvial
Toci, és essencial à vida
mas por meio do
asco insetívoro
trouxeste do barro o bufo.
Deusa Toci, trazes
alegria ao plantado
e ao barro, aliviado.
Mas semeaste o
sórdido por onde
saltaste
Poema antigo, com palavra demais, até incomoda, mas resolvi colocar, pra fazer par na dança com o Bufólicas
ResponderExcluirMuito bom cara!
ResponderExcluirViva a poesia crua.
"de quando havia galos, noites e quintais..."
Abraço!
Tchá
...uma forma sutil de demonstrar desprezo...gostei....
ResponderExcluir"Mas semeaste o
ResponderExcluirsórdido por onde
saltaste..."
LINDO!!!SE PODE CHAMAR ISTO DE LINDO, mas a poesia nos permite.
Lembrou-me Hilda Hilst, em suas tiradas para a sociedade hipócrita...
Ah!dê uma conferida em meu blog
fernandoalvaarenga.blogspot.com
Sempre passo por aqui... vc tem muito talento ...
ResponderExcluirbeijus Patrícia(Luna)