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sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Lei da Palmada
Cresci memo é nessas banda de cerrado aqui pros lado do Engenho. Companhia tinha nenhuma não, só essas parede de morro que danava de espiar a gente. Paulinho meu é o mais novo e com as melhoria de hoje, inclinou pros estudo. Dia que gritou com a mãe dele, sapequei-lhe as popa, mas danou de reclamar de mim. Veio gente da escola e dos governo dizer desaforo, que eu na qualidade de pai num podia corrigir Paulinho não. Coça memo ele tomou foi agora com barba na cara. Mas do soldado ninguém reclama não.
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Boa, Pé. Ótima resposta à tentativa insana do Estado em interferir na esfera privada, no direito individual do indivíduo.
ResponderExcluirE "gente da escola" sabe o que ensinar?Muito menos Educar.
ResponderExcluirAbração do Burgão, meio "cabeludo por dentro".
Tô achando uma delícia essa sua narrativa regionalista. Você foi meu ídolo em sala de aula e com certeza também é como escritor. Aprendi a escrever com vc...rsssssssssss. Beijinho da Aninha
ResponderExcluirGiu, a cada miniconto gosto mais da sua nanonarrativa, já sou fã! Continue criando, tenho convicção que um livro de minicontos assinado por você fará uma revolução em nossa literatura. Parabéns!
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